Plataforma Força de Trabalho em Saúde

Plataforma Força de Trabalho em Saúde –Traz informações sobre a quantidade de profissionais e postos de trabalho ocupados, por estado, municípios e Regiões de Saúde, dentre outros dados. Site: http://rhsus.ufrn.br/site/

Esse portal traz informações imprescindíveis para planejamento das ações educativas em saúde. Há um link para informações sobre residencias: Clique AQUI ou copie o link a seguir no seu navegador: http://rhsus.ufrn.br/site/residencia.

Há consultas sobre várias especialidades. Veja sobre Medicina de Família e Comunidade AQUI ou copie o link a seguir no seu navegador: http://rhsus.ufrn.br/site/programaDetalhes?programa=MEDICINA+DE+FAMILIA+E+COMUNIDADE

Apesar dos dados serem de 2014, veja o print da tela abaixo, mostrando inclusive o mapa do Brasil indicando onde os residentes de MFC fizeram a graduação.

Residencia_portal_resolutiva

Saúde Móvel: novas perspectivas para a oferta de serviços em saúde (ARTIGO)

 Saúde Móvel: novas perspectivas para a oferta de serviços em saúde (ARTIGO)

FONTE: Rede de pesquisa em atenção primária à saúde – http://rededepesquisaaps.org.br/

Resumo:

Objetivo: revisar e discutir as novas perspectivas para a oferta de serviços em saúde decorrentes do desenvolvimento  da saúde móvel e dos dispositivos vestíveis inteligentes.

Métodos: foi realizada revisão não sistemática da literatura para identificar artigos completos, cujos títulos destacassem o termo ‘mHealth’ e/ou ‘Smart wearable’, publicados nos últimos 15 anos. Resultados: foram identificadas 467 publicações em periódicos indexados ao portal da Capes, 75 delas levadas em consideração pela análise; foram consolidadas evidências quanto às novas possibilidades decorrentes da disseminação da saúde móvel, aglutinadas segundo as categorias ‘monitoramento de condições de saúde’, ‘transmissão de informações e análises de dados’ e ‘diagnóstico e terapêutica’.

Conclusão: os trabalhos revisados sugerem que a oferta de serviços de saúde sofrerá alterações ao longo dos próximos anos, no que tange às categorias analisadas, o que exigirá um esforço de adaptação por parte dos profissionais de saúde, acadêmicos e usuários.

Autores: Thiago Augusto Hernandes Rocha1, Luiz Augusto Fachini2, Elaine Thumé2, Núbia Cristina da Silva3 Allan Claudius Queiroz Barbosa1, Maria do Carmo1,Júnia Marçal Rodrigues1

Leia artigo – artigo12_04_2016

Nota pública sobre suicídios – Esta merece ser viralizada

A Associação Capixaba de Medicina de Família e Comunidade – ACMFC reproduz em seu espaço a Nota Pública  sobre suicídios, que foi assinada por entidades de referencia Capixabas, nacionais e internacionais.

A nota segue por completo abaixo e caso queiram baixar a mesma em PDF clique no link a seguir: Nota_Pública_sobre_suicídio

Assista também aos vídeos do Telessaude-ES sobre o tema, clique AQUI ou AQUI  ou ainda, tente acessar pelos icones abaixo :

 

NOTA PÚBLICA SOBRE O SUICIDIO
As instituições abaixo relacionadas vem a público colaborar com a desmistificação do tema suicídio, ainda envolto em mistério, tabu e preconceito, o que contribui para uma grande falta de seriedade e adequação em lidar com o assunto. O comportamento suicida é frequentemente cercado por um véu de silêncio, dificultando a comunicação direta, impossibilitando a ajuda social e/ou profissional na prevenção e na recuperação de seus impasses, contribuindo para reforçar o enigma em torno do tema. Suicídio é um ato complexo não sendo resultante de um evento ou fator único, sendo, portanto, impossível atribuir uma causa ou um motivo específico para a sua ocorrência. Envolve diversos fatores, entre eles, a presença de sofrimento psicológico intenso, o que torna a detecção precoce do comportamento suicida, bem como, o seu tratamento adequado, grandes aliados na prevenção. As tentativas de suicídio são praticadas por pessoas que estão sob tensão, como expressão aguda de intensa dor emocional, que pode fazer com que o indivíduo acredite não ser capaz de suportá-la e de encontrar alternativas viáveis, julgando-a interminável. Possível busca de um alívio imediato, como forma de interromper um sofrimento atroz. De acordo com o senso comum, acredita-se que: “quem fala em se matar só quer chamar a atenção”; “quem quer se matar não avisa”; “quando a pessoa melhora, ou sobrevive após uma tentativa, está fora de risco”, “se conversarmos sobre suicídio estaremos incentivando uma pessoa a acabar com a própria vida”; “suicídio acontece apenas com um determinado tipo de pessoa”; “crianças e adolescentes não tentam suicídio”. Tais ideias, longe de explicarem adequadamente o suicídio ou o comportamento/intenção suicida, refletem a superficialidade do entendimento geral de nossa sociedade a respeito de questão tão complexa. O histórico de tentativas anteriores de suicídio e a presença de transtornos psiquiátricos são os principais fatores de risco. Outros fatores podem contribuir para elevar o risco ou indicar risco aumentado, como a presença de doença física crônica, limitante ou dolorosa ou de curso fatal, o uso nocivo de álcool e outras drogas lícitas ou ilícitas, problemas interpessoais, história familiar de suicídio e situações estressoras. Dentre estas, destacam-se perdas recentes significativas, como morte de entes queridos, divórcio, perda de emprego ou outras. A pessoa pode ter fatores de risco e não ter intenção suicida. O que faz diferença entre a decisão de vida ou de morte não é só a presença de fatores de risco, mas também a presença de fatores protetores, como suporte familiar e social, características de personalidade, acesso a serviços de ajuda, que podem fortalecer as estratégias de enfrentamento. O que NÃO fazer: ignorar a situação; fazer o problema parecer banal ou cômico; ficar chocado, envergonhado e/ou em pânico; desafiar a pessoa a continuar em frente; deixar a pessoa sozinha. O que FAZER: ouvir calmamente e com seriedade averiguando a existência de planos ou a ocorrência de tentativas; pedir ajuda a um profissional capacitado da área da saúde; remover os meios possíveis com os quais a pessoa possa se matar; identificar outras formas de dar apoio emocional e, em caso de emergência, levar a um hospital, pois a segurança deve ser resguardada acima de tudo. É preciso um contexto aberto e interessado ao acolhimento da pessoa em crise. A propagação de informações relacionadas à ocorrência de um suicídio deve ser conduzida com cuidado e responsabilidade, inclusive considerando o respeito devido aos familiares e sua perda, devendo a mídia seguir padrões sugeridos pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Organização Mundial de Saúde, de maneira a que se estabeleça uma parceria fundamental para a prevenção, já que é sabido que a população de risco pode copiar comportamentos suicidas divulgados pela imprensa. Observa-se ainda, que existe a necessidade de sensibilização quanto ao tema nos setores público e privado de saúde, bem como, a atualização das políticas de saúde mental com relação à prevenção do suicídio para atender à demanda que vem sendo negligenciada. Caso você identifique algum sinal de risco, procure um profissional de saúde o mais rapidamente possível. Sua atitude pode salvar uma vida.
Assinam a presente Nota Pública:
 Conselho Regional de Psicologia da 16ª Região- ES (CRP16/ES)
 Associação de Terapia Familiar do Espírito Santo (ATEFES)
 Apoio a Perdas Irreparáveis (API)
 Núcleo de Estudos em Ciência e Espiritualidade da Universidade Federal do Espírito Santo (NECE/SAUESP/UFES)
 Centro de Estudos e Pesquisa em Epidemiologia Psiquiátrica da Universidade Federal do Espírito Santo (CEPEP/UFES)  Centro de Estudos de Psiquiatria do Espírito Santo (CEPES)
 Asociacíon de Suicidologia de Latinoamérica y el Caribe (ASULAC)

 

 

Processo Seletivo Simplificado PMVV 001/2016 – SEMSA/SEMAD

Divulgando processo seletivo no município de Vila Velha.

Para ter acesso aos editais, clique AQUI ou copie o link a seguir no seu navegador: http://www.vilavelha.es.gov.br/concursos/processo-seletivo-simplificado-pmvv-001-2016-semsa-semad-1065

LIVRO: São e Salvo e Livre de Intervenções Médicas Desnecessárias

DIVULGANDO O LIVRO

20160606094459_Capa Gervas - Sao e Salvo_M

São e Salvo

E Livre de Intervenções Médicas Desnecessárias

Autor: Juan Gérvas; Mercedes Pérez Fernández

Editora: Artmed em parceria com a SBMFC

 

Clique AQUI ou copie o link a seguir no seu navegador:

http://loja.grupoa.com.br/livros/medicina-de-familia-e-comunidade/sao-e-salvo/9788582713242

3 mil vagas para 4ª edição do curso “Álcool e outras drogas, da coerção à coesão”.

 

Telessaude Curso AD

Nº 019, 27 de maio de 2016

Prezados Coordenadores e equipe Núcleo de Telessaúde

A Coordenação do Programa informa e solicita a divulgação do banner anexo e daseguinte mensagem:

O Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES/SGTES) e a Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (CGMAD/DAET/SAS), do Ministério da Saúde, iniciam processo de inscrição para última turma da 4ª edição do curso “Álcool e outras drogas, da coerção à coesão”.

Ao todo, serão ofertadas 3.000 vagas para profissionais de nível médio ou técnico e superior completo que atuam diretamente na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e na Rede Intersetorial (SUAS, Justiça e Ministério Público).

Ofertado na modalidade de Educação a Distância, sem encontros presenciais, o curso é totalmente gratuito. Será viabilizado por meio do Sistema Universidade Aberta do SUS (UnA-SUS), em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A matrícula será realizada posteriormente, via internet, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sem necessidade de deslocamento do candidato selecionado. A UFSC fará contato com os candidatos selecionados por meio do e-mail cadastrado no ato da inscrição.

As inscrições ocorrerão no período de 27 de maio a 15 de julho de 2016. Para realizar a inscrição, clique aqui.

Mais Informações: cursossaudemental@saude.gov.br

Coordenação Nacional do Programa Telessaúde Brasil Redes 

SGTES e SAS – Ministério da Saúde